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Crescimento Pessoal - Como agregar valor e se destacar no mercado?

Em momentos de crise ou desafios nas empresas, o empregado percebe de maneira muito clara como a empresa lida na questão do ser humano. Temos inúmeros casos de empresas que aumentaram o seu engajamento através do seu espirito de equipe e ajuda mútua, onde todos acabaram fazendo um esforço muito grande para garantir a continuidade das operações dos negócios.

Na crise, as pessoas se tornam mais criativas e podemos citar algumas razões para isso. Em uma vida cotidiana normal, nem sempre aquilo que é importante é urgente. Já na crise há um alinhamento muito maior dessas atividades, elas tendem a se convergir.

As pessoas pensam muito em como as suas habilidades e competências podem ser utilizadas para resolver problemas e desafios. Principalmente quando esta crise atinge não só as empresas, mas toda a sociedade. É ai que entra em cena outro fator incentivador da criatividade, a empatia.


Como todas as pessoas podem ser afetadas pelo mesmo problema, nos tornamos muito mais solidários na busca de alternativas e respostas.


Avaliação de competências

Neste momento ela tende a ser menos formal. Muitas organizações perceberam que as pessoas foram muito além, contribuindo com ideias, ações e em muitos casos excedendo os esforços, mesmo com redução da jornada.


Nestes casos a liderança tem reconhecido estas pessoas e times dizendo claramente o quanto a organização se demonstra surpresa positivamente. Isso tudo mais tarde irá refletir nos processos formais de avaliação. São novos tempos onde as organizações estão descobrindo novas competências dos seus funcionários. Temos percebido muitas surpresas positivas neste sentido.

Yonder Kou

Diretor de Planejamento Estratégico da ABRH-PR












Meritocracia

A grande maioria das empresas está mantendo os programas de meritocracia e avaliação de competências no mesmo formato, apenas fazendo as reuniões de forma virtual.

Maria Alice

Coordenadora dos Grupos de Estudos da ABRH-PR














Ambientes mais colaborativos - freios ou impulso na crise?


Por mais estranho que possa parecer, o fato das pessoas trabalharem remotamente e afastadas umas das outras criou um efeito contrário. Onde as pessoas genuinamente começaram a se preocupar mais umas com as outras, ficassem mais próximas, além de aumentar o grau de colaboração, inclusive entre diferentes áreas.


O próprio cenário de dificuldade fez com que a busca para novos modelos de negócios se tornasse um fator de desafio para as pessoas. Elas responderam com muita criatividade e inovação - características muito positivas para as organizações.



Ariel Silva

Vice-Presidente Financeiro e de TI da ABRH-PR












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